As memórias estavam guardadas no sótão. Eu bem o sabia, por isso, naquele dia, sorrateiramente, pé ante pé, subi até às caixas onde tinha recordações antigas dos meus amigos. O baú do sótão despertou-me a atenção!
Eram fotos, umas a preto e branco e outras a cores, mas uma delas prendeu a minha atenção. Era a Cátia…
Veio-me o desejo de desenhá-la.
Comecei pelo rosto: fiz os traços do rosto comprido, depois passei ao nariz fino e comprido, e, por último, os lábios.
Decidi, em vez de ficar só pelo desenho, começar a pintar aquele rosto bonito.
Comecei pelas bochechas que deixei avermelhadas, em seguida passei aos olhos claros, que colori em tom verde azulado, e terminei nos lábios finos e bem vermelhinhos.
E ali estava ela, a minha amiga Cátia… agora ainda mais bonita, pois fi-la ganhar cor e vida!
Sónia Lourenço, T.C.1
Eram fotos, umas a preto e branco e outras a cores, mas uma delas prendeu a minha atenção. Era a Cátia…
Veio-me o desejo de desenhá-la.
Comecei pelo rosto: fiz os traços do rosto comprido, depois passei ao nariz fino e comprido, e, por último, os lábios.
Decidi, em vez de ficar só pelo desenho, começar a pintar aquele rosto bonito.
Comecei pelas bochechas que deixei avermelhadas, em seguida passei aos olhos claros, que colori em tom verde azulado, e terminei nos lábios finos e bem vermelhinhos.
E ali estava ela, a minha amiga Cátia… agora ainda mais bonita, pois fi-la ganhar cor e vida!
Sónia Lourenço, T.C.1
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